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domingo, 27 de agosto de 2017

La Giralda - Sevilha

Dedal em porcelana com a imagem da La Giralda de Sevilha.
imensa catedral de Sevilha está situada no mesmo local onde se localizava a antiga mesquita almohade, com o antigo minarete da La Giralda torreón principal de la catedral de Sevilla España mesquita, La Giralda, servindo ainda de torreão. No interior da catedral encontra-se uma grande recompensa de tesouros de arte e artesanato tão ricos quanto os de qualquer grande igreja da Espanha.

O edifício principal é uma das maiores catedrais do mundo, com 126m de comprimento e 83m de largura. No interior da porta sul da catedral, La Puerta de los Príncipes, há a tumba do marinheiro mais importante de Sevilha, Cristóbal Colón, de origem italiana.

Aqui também se encontra La Giralda, o monumento mais emblemático de Sevilha. Seu minarete foi construído pelos árabes entre 1184 e 1197 e alcança a altura de 76 metros. Depois da reconquista pelos cristãos, foi adicionado um campanário ao minarete em 1568.

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Flamenco - Sevilha

Dedal em porcelana de Sevilha, representando o flamengo musica e dança muito característica de Sevilha e que faz parte da sua história e cultura, fazendo as delicias de quem vê e ouve.



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Fachada da "Casa de la Memoria" um museu bem no centro histórico de Sevilha ao mesmo tempo um centro cultural, com representações ao vivo de flamenco tradicional.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Sevilhana

Dedal em massa representando uma sevilhana com o seu vestido típico.

O flamenco é a música típica de Sevilha, o canto e a dança cujas origens remontam às culturas cigana e mourisca, com influência árabe e judaica. A cultura do flamenco é associada principalmente à região da Andaluzia, na Espanha, onde tem o seu apogeu na cidade de Sevilha, tornou-se um dos símbolos da cultura espanhola. Em 16 Novembro de 2010, o flamenco foi declarado património cultural imaterial da humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Castelo de Stirling

Dedal em porcelana com o Castelo de Stirling na Escócia. 



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O Stirling Castle (Castelo de Stirling) é um castelo localizado em Stirling, na Escócia. Situa-se acima da cidade velha, na Castle Hill (Colina do Castelo), um monte íngreme de origem vulcânica que faz parte da formação geológica Stirling Sill. Em posição dominante no topo do maciço rochoso e cercado por três lados por escarpas íngremes, o que lhe confere uma forte posição defensiva, é considerado um dos maiores e mais expressivos castelos do país, tanto pela sua arquitectura como pela sua história.

Em consequência da sua localização estratégica nas margens do Rio Forth, guardando aquela que foi, até à década de 1930, a travessia mais a jusante do rio, o castelo desempenhou um importante papel na História da Escócia desde os primeiros tempos, tendo sido sitiado e atacado pelo menos 16 vezes. Das suas muralhas descortinam-se as planícies envolventes, onde se travaram três batalhas que decidiram os destinos do reino (além duma quarta disputada alguns quilómetros mais a norte), como:

a Batalha de Stirling Bridge (1297), onde William Wallace desbaratou um vasto exército inglês que tentava atravessar o Rio Forth.
a Batalha de Bannockburn (1314), onde as forças de Robert, o Bruce desbarataram forças inglesas em número mais elevado.
Entre cerca do ano 1100 e 1685, o Stirling Castle foi uma das principais residências dos Reis e rainhas escoceses e local de reunião da Corte. A partir daí e até 1964 foi quartel-general dos regimentos das Argyll e Sutherland Highlanders.

A maior parte dos edifícios do Castelo de Stirling datam do período compreendido entre 1496 e 1583, quando o complexo foi significativamente ampliado por três Reis: Jaime IV, Jaime V e Jaime VI, assim como pela Rainha Maria de Guise, esposa de Jaime V e mãe de Maria da Escócia. Restam poucas estruturas do século XIV, enquanto as defesas exteriores voltadas para a cidade remontam ao início do século XVIII.
Texto: Wikipédia


sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Chipre

Dedal em metal com o mapa de Chipre num escudo. 

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O Chipre (em grego: Κύπρος; transl.: Kýpros pronunciado: [ˈcipros]; em turco: Kıbrıs pronunciado: [ˈkɯbɾɯs]), oficialmente República do Chipre (em grego: Κυπριακή Δημοκρατία; transl.: Kypriakí Dimokratía; em turco: Kıbrıs Cumhuriyeti) é um país insular no leste Mar Mediterrâneo, ao largo das costas da Síria e Turquia. O Chipre é a terceira maior e mais populosa ilha no Mediterrâneo e um Estado-membro da União Europeia desde 2004. Ele está localizado ao sul da Turquia, a oeste da Síria e do Líbano, a noroeste de Israel e da Palestina, ao norte do Egipto e a leste da Grécia.

A mais antiga actividade humana conhecida na ilha data do 10º milénio a.C. Vestígios arqueológicos deste período incluem a aldeia neolítica bem preservada de Choirokoitia e o Chipre é o lar de alguns dos poços de água mais antigos do mundo. O país foi colonizado por gregos micênicos em duas ondas no 2º milénio a. C. Como uma localização estratégica no Oriente Médio, a ilha foi posteriormente ocupada por várias grandes potências, como os impérios de assírios, egípcios e persas, de quem o território foi anexado em 333 a. C. por Alexandre, o Grande. O país depois foi dominado pelo Egipto ptolemaico, pelo Império Romano e pelo Império Romano do Oriente, por califados árabes por um curto período, pela dinastia francesa Lusignan e pelos venezianos, seguido por mais de três séculos de domínio otomano, entre 1571 e 1878 (de jure até 1914).
Texto: Wikipédia

domingo, 6 de agosto de 2017

Arraiolos

 Dedal em porcelana de Arraiolos vila portuguesa situada no Distrito de Évora, muito perto de Montemor-o-Novo. Como terra do interior nesta altura do ano "Verão" as temperaturas são escaldantes.


Monumento numa rotunda perto do seu belíssimo castelo e que é dedicado ás coisas de Arraiolos, aos seus tapetes e à decoração no mobiliário.
Arraiolos, 04 de Agosto de 2017

Escudo da Galiza


Dedal em porcelana com o brasão da Galiza.

O brasão de armas da Galiza inclui, limitado num campo de azure, um cálice de ouro com uma hóstia de prata, acompanhada por sete cruzes, três em cada lado e uma ao centro do escudo.

A coroa gules, é limitada num anel dourado cravejado de pedras preciosas e feita de oito folhas de acanthus, cinco das quais visíveis. Cada folha é constituída de pérolas, a partir das quais, cinco tiaras partem para convergir num globo azure, com o semi-meridiano e o equador em ouro, encimado por uma cruz dourada.
Texto: Wikipédia
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